Em conexão. Escala.
A metade entre onde eu estive e pra onde eu vou. O peito sem afago do melhor amigo que aqui em Portugal ia encontrar. A internet que não funciona. A mãe, o namorado, o sono sem fim de um fuso-horário trocado. Respiro. ( cê vai dar conta!) Até meio dia era Diham, agora é Euro, tá tudo bem se parece embolado. O bom é que já nascí doida, fora da caixa, diferentona, pipa-voada. É divertido ouvir um francês meio árabe e um português de Lisboa bem engraçado. Se o Brasil tá calamitoso, o mundo tá doido,
Me acalmo entendendo que mais importante que meu CEP, o meu corpo, este sim, é a minha
morada.